terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Sobre Natal e consumo


Há em nós um desejo intenso por superação. Não há quem não queira, de alguma forma, ir além do estado atual das coisas. É o que, filosoficamente, se denomina transcedência. Embora seja tema pedileto nos discursos religiosos, transcendência é faculdade humana e histórica, antes de ser exclusivamente teológica.

Esse impulso é que faz mover a sociedade. É o que torna possível o avanço do conhecimento, da tecnologia, das relações e, acima de tudo, da consciência.

Superar significa, nesse sentido, mirar os olhos adiante, naquele ponto onde a utopia se encontra com a realidade e a ilumina.

As religiões participam dessa busca utópica porque entendem que sua verdade não é deste mundo. Ao contrário, apregoam que o destino humano é a ruptura com a vida tal como ela está.

Com terminologias distintas, cada edifício religioso anuncia, então, salvação; que é, na verdade, transcendência direcionada a um ponto específico. Dependendo da religião que se confesse, salvação é a superação da realidade que impede o crescimento e atrapalha o aperfeiçoamento do indivíduo e da sociedade.

No Cristianismo, o Céu é uma espécie de utopia perdida e novamente buscada. O paraíso que, nas palavras de Carlos Mesters, ao mesmo tempo, é saudade e esperança!

Esse ideário forjou os pilares da sociedade ocidental e, no seu bojo, as muitas formas de ver e agir ao longo da história. A idéia, por exemplo, de progresso é, de certa forma, subsidiária dessa noção basal. O sentido da vida está em progredir. Sair de onde está e ir em direção a um ponto adiante, tanto no tempo quanto no espaço. Assim se faz a leitura sobre a caminhada de Abrão, do êxodo desde o Egito, de Jesus como Caminho!

Essa mesma ideologia lançou as bases dos sitemas econômicos dominantes na sociedade hodierna. O consumo passou a ocupar o principal posto no projeto emancipatório dos indivíduos. Consumir significa realizar desejos e, como tal, atender ao pedido oculto que mora dentro da pessoa e torná-la saciada. Realizar a transcendência!

Essa premissa, todavia, carece de um elemento importante. O desejo transcendente não é saciado por isso ou por aquilo. Quem deseja, deseja tudo, nada menos que tudo. Por mais rico que seja, por mais condições que se tenha, nunca será possível ter (possuir) tudo. O tudo que se deseja não está à venda. Não há dinheiro capaz de adquirí-lo.

O que se deseja, transviado pela ilusão que a compra sugere, é alcançar o verdadeiro sentido que a vida pode ter. E isso foi tão bem compreendido pelo mercado que esse importou as estratégias das religiões e vende, mais que mercadoria, o significado que cada item simboliza. Os bens são mais do que a matéria que lhes conforma, são aquilo que simbolizam.

O mais inteligente no mercado contemporâneo é sua capacidade de atribuir sentido e status aos produtos e capitalizar, assim, o desejo infinito que mora no consumidor potencial que está dentro de cada indivíduo, sempre cheio de lacunas e aspirações.

A coroação maior desse culto ao consumo é o Natal ocidental. O apelo religioso da festa natalina incentiva o consumo e esse, por sua vez, dita o propósito e o sentido da festa do nascimento do Cristo. Que engenhosidade está por trás desse esquema de marketing difuso e subliminar! Afinal, quem não merece um presente?

Os evangelhos da infância de Jesus, entretanto, anunciam uma realidade completamente oposta a essa forma de realizar a transcedência.

O casal de Nazaré que o diga! Se de Magos orientais receberam presentes simbolicamente significativos (porque extrapolavam os limites da palavra e da lei) e dos pastores receberam a saudação que só gente simples sabe fazer, dos homens da cidade receberam uma jura de morte.

O Natal do mercado é como o presente de Herodes. Para se manter vivo é indispensável matar Jesus.

Eis o que vejo sobre o Natal que cultivamos ano após ano. Emerge de um desejo genuíno por superação, mas esbarra inevitavelmente nas armadilhas que a sociedade de consumo sutilmente arma sob nossos pés: comprar mais e mais na tentativa de aplacar a sede de transcendência.

O que se vê, porém, é o retorno constante do desejo de ter mais e a plena frustração da alma como recompensa. Os presentes deixam de ser meios pelos quais a pessoa amada se faz presente e se tornam fins em si mesmos; e, como tais, descartáveis rapidamente.

Diferente do inceso presenteado na pobre manjedoura de Belém que inundou o ambiente com um perfume sereno, o Natal nosso de cada ano se esvai como fumaça dissipada pelo vento, inutilmente!

FONTE: Ricardo Lengruber Lobosco

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Amizade

A internet é realmente um meio de comunicação e instrução muito poderoso. Se aprende muito, é claro, se desejar. Outro dia lendo um e-mail de um velho amigo ele apresentou um texto muito interessante sobre Khalil Gibran do livro o Profeta. Algo que realmente vale a pena de ler, leitura muito interessante segue um pequeno trecho do livro!


“E um adolescente disse: "Fala-nos da Amizade."
E ele respondeu, dizendo:

"Vosso amigo, é a satisfação de vossas necessidades.
Ele é o campo que semeias com carinho e ceifais com agradecimento.
É vossa mesa e vossa lareira.
Pois ides a ele com vossa fome e o procurais em busca da paz.

Quando vosso amigo manifesta seu pensamento,
não temeis o "não" de vossa própria opinião, nem prendeis o sim.
E quando ele se cala, vosso coração continua a ouvir o seu coração.
Porque na amizade, todos os desejos, ideais, esperanças, nascem e são partilhados sem palavras, numa alegria silenciosa.

Quando vos separeis de vosso amigo, não vos aflijais.
Pois o que vós ameis nele pode tornar-se mais claro na sua ausência, como para o alpinista a montanha aparece mais clara, vista da planície.
E que não haja outra finalidade na amizade
a não ser o amadurecimento do espírito.
Pois o amor que procura outra coisa
a não ser a revelação de seu próprio mistério não é o amor, mas uma rede armada, e somente o inaproveitável é nela apanhado.

E que o melhor de vós próprio seja para o vosso amigo.
Se ele deve conhecer o fluxo de vossa maré, que conheça também o seu fluxo.

Pois, que achais seja vosso amigo para que o procureis somente fim de matar o tempo?
Procurai-o sempre com horas para viver.
Pois o papel do amigo é o de encher vossa necessidade,
e não vosso vazio.

E na doçura da amizade, que haja risos e o partilhar dos prazeres. Pois no orvalho de pequenas coisas, o coração encontra sua manhã e se sente refrescado.”

Khalil Gibran
Do Livro "O Profeta”

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Uriah Heep - Return to Fantasy

Bom, nesse tempo que estou escrevendo nunca falei muito sobre música(hard rock, heavy metal, death metal, hardcore, blues, bluegrass) que algo que adoro demais, a não ser em maio de 2010 quando Ronie James Dio veio a falecer.

Outro dia estava ouvindo meus vinis e me deparei com uma banda que curto demais o Uriah Heep, o álbum em destaque era o Return to Fantasy de 1975. Quando comprei esse disco foi em 1995, vinte anos depois do lançamento, foi um marco! Mas sim, é isso que é Hardão faz com a gente procurar e procurar sons diferentes. Quando adquiri ele foi uma coisa incrível, pois ouvi ele direto quase um mês a ponto de ficar cantando as músicas, no vocal incrível e perfeito de David Byron! Grande vocal.

Mais o incrível daquela época era a procura por música! Como era difícil, ainda mais vivendo no interior, não se conseguia as coisas tão fácil e quando achava algo que procurava, era como encontrar um tesouro! Bons tempos!

E o mais massa era que todo mundo se ajudava trocando fitas cassetes com sons que não diferentes! Mais esse disco em si é uma obra prima do hard-rock, influenciou muitas bandas e deixou um legado enorme para a música.

Uriah Heep! Return to Fantasy!

Músicas

Todas as músicas escritas por Mick Box, David Byron, Ken Hensley e Lee Kerslake, exceto onde indicado.

01. Return to Fantasy (Byron, Hensley) - (5:52)

02. Shady Lady - (4:46)

03. Devil's Daughter - (4:48)

04. Beautiful Dream - (4:52)

05. Prima Donna - (3:11)

06. Your Turn to Remember (Hensley) - (4:22)

07. Showdown - (4:17)

08. Why Did You Go - (3:53)

09. A Year Or a Day (Hensley) - (4:22)

Formação

David Byron - Vocais

Ken Hensley - Teclado, guitarras, sintetizador e vocais

Mick Box - Guitarras

Lee Kerslake - Bateria, percussão, vocais

John Wetton - Baixo, mellotron, vocais



quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Caminhada Rústica

No dia 7 de setembro do mês passado, tive a oportunidade conhecer mais um lugar exótico e diferente aqui da região onde moro. A região é chamada de Afonsos, é uma comunidade próxima aqui. Porém quando falo conhecer, quero dizer entrar fundo na região e descobrir o que tem la realmente, andar na mata e encontrar paisagens perfeitas, a caminha foi rústica pois caminhamos eu e meu Compadre Marinho cerca de 11 horas com um intervalo de 2 horas de almoço pra aguentar o calor estafante desse cerrado.
A grande vantagem foi poder descobrir alguns lugares diferentes, como sempre cachoeiras e paisagens muito interessantes. Foram 25 km de caminhada.
Segue abaixo as fotos da região:


























quinta-feira, 1 de setembro de 2011

A cultura de submissão e o massacre na Noruega

Já faz algum tem que posto aqui alguma coisa sobre desarmamento da população. Coisa que nunca acreditei que fosse útil para um país. Conversando com meu velho amigo Thiago, recebi um e-mail dele que demonstra exatamente o que eu acredito. Com aval dele resolvi postar o texto que é realmente claro, objetivo e direto e retrata exatamente o que acredito: ARMAS NÃO MATAM PESSOAS, PESSOAS MATAM PESSOAS.
Segue o texo abaixo:
A primeira morte no massacre da Noruega foi causada pelo maluco assassino. Todas as demais mortes foram causadas pela estupidez dos desarmamentistas, pela famigerada cultura de submissão e covardia propagada por covardes pacifistas com seus ideais “politicamente corretos”

Recapitulando: depois do ataque à bomba contra o escritório do primeiro-ministro, o psicopata atacou à tiros o acampamento de jovens do Partido Trabalhista na Ilha de Utoya, a 40 km de Oslo, deixando mais oitenta e cinco mortos
.
Horrível, monstruoso? Sim. Inevitável? Não. É o resultado da submissão e covardia, que transformam o cidadão num debilóide incapaz e sempre dependente das instituições do Estado. Essa ideologia de renuncia ao direito e à capacidade de defender sua família, sua propriedade e sua própria vida, torna o indivíduo fraco, submisso e covarde; entregando toda a responsabilidade ao governo, à polícia e ao judiciário e abrindo mão de seus meios de defesa – especialmente as armas. –. Limita-o a gritar debilmente: “sou da paz” e a pensar que cumpriu seu dever livrando-se do brio e da coragem.
“Não reaja”, dizem os maus políticos, a grande mídia e as ONGs pra lá de suspeitas. “Nem olhe para o bandido, para que ele não tema que você o reconheça” “Nunca ande completamente sem dinheiro, mas sempre leve algum para que o ladrão não fique irritado. Discurso bonitinho, mas prejudicial. Na prática torna você uma vítima indefesa, dependendo da misericórdia de pessoas de má índole. O resultado é cada vez mais,freqüentemente , ser morta a vítima indefesa, mesmo sem reagir.

O que aconteceu na Noruega?

Havia 560 pessoas na ilha e apenas um atirador. Ninguém reagiu. Seriam 560 contra um. Mesmo assim o maluco solitário matou 85 pessoas e saiu ileso e sorridente. O agressor agiu livremente por uma hora e meia sem que ninguém lhe oferecesse qualquer resistência. Todos ficaram aguardando a chegada de um salvador. Para pelo menos 85 deles, o salvador nunca chegou (havia um policial dando a segurança e, alegrem-se os pa cifistas das ONG, totalmente desarmado). Foi o primeiro a ser abatido.

Quinhentas e sessenta pessoas entraram em pânico e tentaram fugir sem sequer pensar em reagir, alguns se escondendo atrás de pedras, outros se jogando ao mar, outros se escondendo no banheiro. Outros, paralisados de medo, só não foram abatidos por sorte.

Enquanto o agressor gritava que ia matar todo mundo, passeando entre corpos de vítimas já abatidas, alguns se fingiram de mortos. Houve até quem usasse outras pessoas como escudos huma nos, tremendo de medo enquanto seus amigos eram alvejados e seus corpos caiam sobre ele.

Como é possível que ele tenha permanecido uma hora e meia atirando sem que ninguém entre cerca de 560 pessoas tenha gritado “PRA CIMA DELE, TODO MUNDO!”???

Resposta: porque, mais do que no Brasil, na Noruega a população é doutrinada segundo a cultura de submissão e covardia que os torna incapazes de lutar até mesmo por suas vidas. Deixam-se matar sem combater, como cordeiros, e o lobo nem se importa com o número dos cordeiros. Entretanto mesmo alguns animais são capazes de atitudes muito mais dignas, solidárias e coordenadas Enquanto cordeiros e veados procuram apenas fugir, os búfalos, os porcos do mato e mesmo os pequenos macacos prego, por vezes atacam em grupo, furiosamente ao agressor de um deles. Não se deixam abater pelo medo. Sua dignidade e sua coragem superaram o temor. Naturalmente não estariam dispostos a abrir mão de usar suas armas, mesmo que sejam os pequenos dentes do macaco prego. Agora, se você entra num galinheiro para pegar uma galinha, nenhuma o utra o enfrentará. Procurarão apenas salvar a pele. “Cococó, cocorocó, ufa! Não fui eu.”.

O que aconteceu no massacre na escola em Realengo :

Aqui, em nosso País, o massacre de Realengo só foi interrompido pela arma de um sargento da PM. Não fosse esse policial, que entrou pelos corredores onde só se ouviam disparos, choros e gritos - o numero de vítimas seria incalculável pois ainda havia muitas crianças para serem mortas e munição não faltava ao psicopata. Mas tinha um homem que chegou e encerrou a tragédia porque portava uma arma. Era um policial, mas poderia ser um professor, ou qualquer cidadão honesto que portasse uma arma.

Ninguém pode esperar que se coloque um policial em cada sala de aula. Foi sorte aquele policial ter sido encontrado por uma criança a três quadras dali, mesmo assim chegou tarde para doze crianças. Houvesse um policial na escola, certamente o psicopata o teria morto a traição antes do massacre. Apenas uma cultura de reação e pessoas armadas o poderiam ter evitado.

Ainda em nosso País há algum tempo atrás, um maluco, estudante de medicina, sob efeito de remédios, iniciou um massacre em um cinema. Não me lembro quantos matou, mas várias pessoas, ignorando o medo, pularam em cima e o dominaram. É assim que se faz; melhor teria sido se algumas dessas pessoas honradas tivessem armadas. Naturalmente a mídia desestimula: É perigoso reagir. Mais perigoso é se deixar matar.

Na Noruega, país de população ambientalista parece ter perdido a referencia da realidade na tentativa pacifista de "interagir" com criminosos e animais selvagens, todo mundo é da " paz".

Na Suíça isso teria sido diferente; o psicopata cairia rapinho, morto no chão. A Suíça é um pais pacífico, é, mas o mais armado a nível de cidadania civil. Pacífico, não pacifista. Tranqüilo, não covarde. Se, na Noruega, um estivesse armado no meio da confusão. a tragédia seria menor, mas lá o cidadão não pode ter armas. Nem a polícia. A Noruega é uma das patrocinadoras das OGNs "Viva Rio e Sou da Paz que atuam no nosso Brasil. Emblemático, não acham?

Se o desarmamento e o incentivo a “não reação” incentivam o banditismo, complicando a segurança pública, pior ainda é quando se trata da segurança nacional. Aí então é que atrai todas as desgraças. A Noruega , com seu pacifismo e sua debilidade militar, atraiu simultaneamente a invasão britânica e a alemã na II Guerra e sua capital foi tomada por uma banda de música, enquanto a Suíça ficou sem ser invadida nas duas grandes guerras .

Por que será? - É porque a Suíça reage e sua população é armada. A Noruega, desarmada e pacifista, ou seja, acovardada, é invadida e ocupada. A Suíça, corajosa e bem armada, conquista o direito de viver em paz.

Está na hora de pensar que tipo de nação queremos ser. Se queremos ser uns grupos de pessoas vestidas de branco, choramingando para conscientizar os malfeitores, se querem nossos filhos amedrontados, encerrados em casa, ou se os queremos “pisando firme, cantando alto e sorrindo livres”

Que Deus guarde a todos vocês


Gelio Fregapani





quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O ipê






Quando passa o mês do julho e chega o mês de agosto, uma das figuras mais interessantes de se observar aqui no centro-oeste de Minas é o ipê, de longe você observa aqueles pontos amarelos. De perto da pra contemplar uma das árvores mais bonitas do Brasil, se não for a primeira!
O interessante é que a árvore chega a florir apenas uma vez por ano e em poucos dias suas flores caem.
Vou postar aqui algumas fotos de um Ipê, contemplem a beleza da árvore!

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Se fossemos Livres




Se fossemos livres, correríamos para aquilo que nos torna felizes.
Mais aquilo que nos prende pode nos tornar bom ou mal?
Seria possível quebrar as correntes? E correr para liberdade?

Vivendo o sonho, abro os olhos e vejo a realidade crua.
A realidade que me alveja a alma e me faz doer à caminhada
Quanto tempo? Quanto tempo?
Será que vou seguir essa trilha pra todo sempre?

Se fossemos livres, correríamos para aquilo que nos torna felizes.
Mais aquilo que nos prende pode nos tornar bom ou mal?
Seria possível quebrar as correntes? E Correr para liberdade?

Quando olho no reflexo do espelho e olho meu espírito
Pergunto a ele, sobre o que fazer.
Ele me diz que somos aquilo que sonhamos ser.
E que fazemos nosso próprio caminho através da escolha!

Se fossemos livres, correríamos para aquilo que nos torna felizes.
Mais aquilo que nos prende pode nos tornar bom ou mal?
Seria possível quebrar as correntes? E Correr para liberdade?

Será possível que na encruzilhada da vida eu vou pelo caminho certo?
O que importa é que devo viver um dia de cada vez.
E buscar o equilíbrio certo para a vida.
E com sorte acabe encontrando aquilo que procuro.
Pois sorte pode até salvar alguém se ele tiver coragem.

Se fossemos livres, correríamos para aquilo que nos torna felizes.
Mais aquilo que nos prende pode nos tornar bom ou mal?
Seria possível quebrar as correntes? E Correr para liberdade?

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Dia mundial do Rock




Hoje é o dia mundial do rock. Bem, no meu blog nunca postei nada referente ao assunto a não ser quando Ronnie James Dio morreu em maio de 2010. Mas resolvi compensar isso postando hoje algo.
Quando tinha 13 anos, um amigo meu me mostrou um vinil (LP), aliás, três, lembro-me do Painkiller do Judas Priest, que vieram naquele ano ao Brasil no Rock in Rio II EM 1990, mostrou-me também Sabbath Bloddy Sabbath do Black Sabbath e Lick it Up do Kiss e de lá pra cá são mais de 20 anos ouvindo esse tipo de música.
Durante minha adolescência, ouvi de mais a mesma coisa: Isso é uma fase, vai passar!
Porém não era uma fase e sim um estilo de vida que me marcou pra sempre, não da pra ficar sem ouvir música! Heavy Metal e suas vertente, como diria outro amigo meu!
Tem muita, mais muita banda massa nesse planeta terra!
O que penso é o seguinte dentre muitas fantásticas bandas e suas incríveis músicas o metal ou rock é o estilo de música mais excêntrico e um dos mais fortes que existe, faz a gente pensar em muitas coisas e ver a vida ou alguma coisa da vida por um outro ângulo. Não curto essa idéia de rotular a música em si, mais como diria o mestre Lemmy: "Nós somos considerados uma banda da Heavy Metal só porque usamos cabelos compridos. Se você tem cabelos compridos então você é Heavy Metal. Nós somos apenas uma banda de rock'n'roll".

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Cachaça "João Cassiano"

No último dia 24 tive uma oportunidade de fazer uma ótima cavalgada com os amigos. E como eu poderia dizer: Fomos até a fonte! Fomos até a fazenda Cassianos, propriedade do Sr. João Cassiano, no município de Candeias. La encontramos o que há de mais tradicional na fabricação da Cachaça, orientado pela incrivél atenção do Sr. João Cassiano e seu filho João Lúcio. Se você deseja experimentar uma cachaça de qualidade, em Candeias-MG você encontra com certeza!
Além disso a viagem nos proporciona ótimas paisagens, coisa que somente andando a cavalo você poderá ver! Vou deixar que as imagens falem por si proprias!


Só "porvando uma"





Aquário Natural





Sr. João Cassiano e seu filho João Lúcio






Cumpade "Vaicenton" preparando o rango


Lagoa do Aprígio




Os Tropeiros