terça-feira, 22 de dezembro de 2009

ESPERANÇA

Sempre que se finda alguma coisa e partimos pra algum início, pensamos conosco: Será que consiguiremos? Queremos ter esperança, queremos poder concluir aquilo que planejamos. Esperança é isso, ter fé que podemos vencer, lutar e ir até o fim. É muito simples desistir e mais fácil ainda não prosseguir. Começamos um ano agora, então com fé e força de que podemos superar nossos obstáculos! Um sonho se realiza só quando queremos!


O dia mais belo: hoje
A coisa mais fácil: errar
O maior obstáculo: o medo
O maior erro: o abandono
A raiz de todos os males: o egoísmo
A distração mais bela: o trabalho
A pior derrota: o desânimo
Os melhores professores: as crianças
A primeira necessidade: comunicar-se
O que traz felicidade: ser útil aos demais
O pior defeito: o mau humor
A pessoa mais perigosa: a mentirosa
O pior sentimento: o rancor
O presente mais belo: o perdão
o mais imprescindível: o lar
A rota mais rápida: o caminho certo
A sensação mais agradável: a paz interior
A maior proteção efetiva: o sorriso
O maior remédio: o otimismo
A maior satisfação: o dever cumprido
A força mais potente do mundo: a fé
As pessoas mais necessárias: os pais
A mais bela de todas as coisas: O AMOR!!!
Madre Tereza de Calcutá

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

"Bom Velhinho"



Como todo fim de ano, começa novamente o mesmo marketing em tudo que se vê. Bom isso é o capitalismo selvagem é sempre assim. Daí vem com a figura do "Bom Velhinho" pra tudo quanto é lado, mais acredito que todos saibam quem realmente ele é. É uma grande hipocresia ficar falando desse gordo desgraçado todo fim de ano! A mesma coisa sempre. E o verdadeiro espírito de Natal não é focado e quase nem existe! Nada se corresponde com a simplicidade do nascimento de Cristo, toda a humildade e simplicidade que envolve a data é simplesmente descartada... Será sempre assim? Será que não se muda? A imagem do "Bom Velhinho" é essa:

Papai noel filho da puta
Garotos Podres

Papai Noel filho da puta
Rejeita os miseráveis
Eu quero matá-lo!
Aquele porco capitalista

Presenteia os ricos
E cospe nos pobres
Presenteia os ricos
E cospe nos pobres

Papai Noel filho da puta
Rejeita os miseráveis
Eu quero matá-lo!
Aquele porco capitalista

Presenteia os ricos
E cospe nos pobres
Presenteia os ricos
E cospe nos pobres

Pobres, pobres...
Mas nos vamos seqüestrá-lo
E vamos matá-lo!

Por que?

Aqui não existe natal!
Aqui não existe natal!
Aqui não existe natal!
Aqui não existe natal!

Por que?

Papai noel filho da puta
Rejeita os miseráveis
Eu quero matá-lo!
Aquele porco capitalista

Presenteia os ricos
E cospe nos pobres
Presenteia os ricos
E cospe nos pobres



Mais a todos que acreditam numa prosperidade e visitaram meu blog meus cumprimentos de fim de ano! E que venham tempos melhores!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Fenômeno 2012


O fenômeno de 2012 é um conjunto de crenças e teorias postulando que eventos catastróficos ou de transformação podem ocorrer no ano de 2012.[1][2] A previsão é baseada principalmente no que se diz ser a data final do Calendário de Contagem Longa Mesoamericano, que possui ciclos de 5.125 anos e encerra-se no dia 21 ou 23 de dezembro de 2012. Argumentos que suportam essas teorias são elaborados a partir de uma mistura de arqueoastronomia amadora, interpretações alternativas de mitologia, construções numerológicas e profecias sobre seres extraterrestres.
A interpretação da Nova Era sobre essa "transição" postula que, durante este tempo, o planeta e seus habitantes podem sofrer uma transformação positiva física ou espiritual e que 2012 pode marcar o início de uma nova era.[3] Por outro lado, alguns acreditam que 2012 marca o começo do apocalipse. Ambas as ideias foram disseminadas em vários livros e documentários de TV e se espalharam ao redor do mundo através de sites e grupos de discussão na internet. A idéia de um evento mundial que ocorreria em 2012 baseado em qualquer tipo de interpretação do calendário de contagem longa é rejeitada e considerada como pseudociência pela comunidade científica internacional.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Independente de profecias, arqueologia ou qualquer outro tipo de estudo ou crença, sabe-se que o mundo vem sofrendo alterações por um parasita que está hospedado nele a muito tempo. Esse parasita vem se modificando ao longo dos tempos. Ele suga tudo do mundo e a sua volta. Procriou-se e o povoou, daí o mundo ficou doente. Uma pequena metáfora, mais é real. O homem é um parasita no mundo.
No século 19 quando começou em geral a industrialização do mundo, com certeza a natureza era muito mais pura. Imagine hoje 150 anos depois, grandes centros são verdadeiras máquinas de poluíção, o homem com seu consumismo criou um modo de ser único pra si que transformou o mundo em um caos, quebrou-se o equilíbrio. E isso altera tudo, se os maias estiverem certos o mundo pode sofrer em 2012. Sim, pode. Certo ou não, é real que o homem também já vem destruindo tudo. Independente de uma opção religiosa, posição social, política ou qualquer outra que seja, se homem não tiver coerência ele próprio se destruirá. Veja a sua volta e pense a dependência em que vivemos! Reflita!

Coerência Mental



Hoje, como qualquer outro dia, é um bom dia pra se começar a refletir. Bom para se pensar na vida enquanto se trabalha. Será que tudo que eu faço corresponde aquilo que eu queria? Será que meus atos, minhas ações estão coerentes com todos e comigo mesmo?
É... nós devemos fazer essa pergunta a nós mesmo. Devemos pensar e analisar se realmente o modo de agir que vivemos está certo, não se pode ser cem por cento, não da pra sermos exatos. Somos humanos, cada dia pode ser uma lição nova, desde que se queira aprender. Todo mundo erra. As vezes vemos o erro, sabemos do erro e mesmo assim ainda fazemos errado. Devemos aceitar que podemos errar, daí devemos acreditar mais ainda que podemos e devemos nos arrepender e procurar transformar esse erro em um aprendizado. Dessa forma aquilo que por sua vez fez um mal a alguém ou fez com que nossa conciência ficasse pesada, deve ser usado para medir nossos atos no futuro, pra que não se repita novamente.
Disciplinar nossas palavras, nossos atos. Assim sendo, com um pensamento sensato, nossos atos se tornem melhores a cada instante, isso é uma disciplina de coerência mental.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

MATANÇA DE PORCO

"Com o punhal na mão, dirigiu-se até o quadrúpede amarrado no canto. Ajudaram-no a colocar o bicho sobre uma mesa gasta. O suíno protestou. Gritava num som agudo, clamava aos céus que tivesse piedade, que o poupasse. Em vão. O homem levantou-lhe a pata esquerda e, num movimento rápido, cravou o punhal até o cabo esverdeado desaparecer num jorro escarlate. Um último grito parou no ar. O porco estrebuchou e não mais mexeu o focinho rosado de tomada."

Pra nós, moradores aqui de Camacho-MG o texto inicial ali de cima é muito comum e natural, aliás é pra muitos um dia de festa, porém uma festa com muito trabalaho! Mais faz parte da cultura de Minas, o dia em que se mata um porco, principalmente em cidades do interior e na zona rural. É uma tradição normal criar, engordar e matar um porco onde se aproveita praticamente tudo.
Um hábito trazido pelos imigrantes do velho mundo, portugueses, italianos, alemães, dentre outros. Esses povos ja tem essa tradição antiga de criar os suínos pra esse destino.
Aqui no Camacho essa tradição que hoje em dia pra pessoas que não tem o hábito de ter uma vida voltada pra coisas tradicionais, realmente podem se assustar. Mas melhor de tudo é a reunião de toda a família e amigos pra passar o dia naquela tarefa de arrumar, destrinchar e enlatar o animal. Um dia comum para o camacheiro e que aqui em nosso município essa é uma tradição que ainda se mantém firme.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

PEDRA DO LENÇOL









Bom a vida não é só ficar sentado! É preciso andar! Nada melhor do que sair a cavalo em direção de um lugar que eu classifico como exótico. No município de Candeias-MG, existe um imenso morro todo de pedra, conhecido na região como Pedra do Lençol. Ela está próxima a BR-389 que liga Campo Belo-MG a São Francisco de Paula-MG. Na nossa região aqui, Candeias, Campo Belo, São Francisco de Paula ela é tida como o lugar onde se faz o pacto com o Diabo. Bom, nós não vimos o Diabo e que se dane ele... O que eu vi lá em cima foi como pode haver tamanha perfeição da natureza. Como disse antes um lugar exótico, pra compreender o que eu está escrito aqui, a pessoa teria que subir lá onde fomos.
Saímos de Camacho as 5:00h da manhã e retornamos as 19:00, foram mais de 12:00 horas de cavalgada, éramos cinco cavaleiros: Renato, eu(Luciano), Vicentão, Quais-Parano(Leandro) e Devagar(Ulisses), tudo muito entrosado, regado ao companheirismo e de tempo em tempo uma cachaça! Passamos por lugares, que quando se está de carro você não tem há mínima idéia do que possa ser. Matas enormes, cachoeiras e caminhos que fazem com que ano que vem nós voltemos novamente.
Bem lá em cima da Pedra do Lençol da pra se ver bem claro que Deus é muito perfeito!

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Mudança!

Nesses dois anos que escrevo esse blog, até o momento sempre comentei sobre religião, a minha religião. Com ponto de vista focado nela, mais sempre respeitando a todas as outras. A partir de agora vou começar a falar também de tudo. Tudo nessa imensa bola achatada nos pólos que fica girando em torno da bola de fogo. E pra iniciar vou falar de música!
Hoje vou postar aqui uma tradução de uma música que fala de um modo geral da vida que uma pessoa leva e pra onde ele pode ir. É uma música bem no estilo americana, mais que já influenciou muitos outros músicos e até mesmo no cinema. Inclusive Ozzy Osbourne conheceu a pessoa em que vou citar aqui agora: Johnny Cash, um grande ícone da música mundial, assim eu classifico ele, num mundo tão sem ideologia como o de hoje a música de Cash realmente faz você pensar bem, suas letras, sua postura e sua posição, foram um marco. Bom, descanse em paz Johnny Cash.
A letra original foi escrita por Stan Jones (5 de junho, 1914 - 13 de dezembro, 1963) que foi um compositor americano. Ele escreveu a letra em 5 de junho de 1948 e pra mim ele ficou imortalizada na voz de Johnny Cash!
Segue abaixo a letra em inglês e traduzido



Ghost Riders In The Sky
An old cowpoke went ridin' out one dark and windy day
Upon a ridge he rested as he went along his way
When all at once a mighty herd of red eyed cows he saw
A-plowin' through the ragged skies, and up a cloudy draw
Yippie-I-a, yippie-I-o
The ghost herd in the sky
Their brands were still on fire and their hoofs were made ofsteel
Their horns were black and shiny and their hot breath he couldfeel
A bolt of fear went through him as they thundered through thesky
For he saw the riders commin' hard, and he heard their mournfulcry
Yippie-I-a, yippie-I-o
Ghost riders in the sky
Their faces gaunt, their eyes were blurred, their shirts allsoaked with sweat
They're ridin' hard to catch that herd, but they aint caught 'emyet'
'Cause ya gotta ride forever on that range up in the sky,
On horses snorting fire, as they ride on, hear their cry.
Yippie-I-a (yippie-I-a), yippie-I-o (yippie-I-o)
Ghost riders in the sky
As the riders loped on by him, he heard one call his name
If you wanna to save your soul from hell or ridin' on ourrange,
Then cowboy change your ways today, or with us you will ride,
Tryin' to catch the devil's herd, across these endless skies
Yippie-I-a (yippie-I-a), yippie-I-o (yippie-I-o)
Ghost riders in the sky

Cavaleiros Fantasmas No Céu
Um velho vaqueiro foi montar em um dia escuro e ventoso
No céu, porém, a noite ficou rubra num clarão
E viu passar num fogaréu um rebanho com olhos vermelhos no céu
Um-arar através do céu áspero levanta a tração da nuvem

Yippie yi Ohhhhh
Yippie yi yaaaaay
O rebanho do fantasma no céu

Suas marcas ainda estavam em fogo e seus cascos eram feitos de aço
Seus chifres eram pretos e brilhantes e sua respiração quente que poderia se sentir
Um relâmpago de medo atravessou enquanto trovejou através do céu
Ele viu os cavaleiros que vinham duramente e ouviu seus gritos de tristeza

Yippie yi Ohhhhh
Yippie yi yaaaaay
Cavaleiros fantasmas no céu

Suas caras desoladas, seus olhos borrados, suas camisas embebidas todas com suor
Eles cavalgam forte para pegar aquela manada, mas ainda não conseguem alcançar
Porque começaram a montar para sempre nesse nível acima no céu
Nos cavalos que bufam fogo, eles montam ouvindo seus lamentos

Yippie yi Ohhhhh
Yippie yi yaaaaay
Cavaleiros fantasmas no céu

Enquanto os cavaleiros galoparam sobre ele, ouviu-se uma chamada pelo seu nome
Se você quiser conservar sua alma do inferno de uma - equitação conosco
Então hoje mude suas maneiras de ser vaqueiro, ou com nós você montará,
Tentando coletar o rebanho do diabo, através destes céus infinitos

Yippie yi Ohhhhh
Yippie yi yaaaaay
Cavaleiros fantasmas no céu

Bom como está escrito na letra “...se você quizer conservar sua alma do inferno numa cavalgada conosco mude suas maneiras de ser vaqueiro...” É isso o que eu penso, ótima mensagem essa letra traz. Reflita!

sexta-feira, 31 de julho de 2009

QUERO SER LOUCO!

Se começo a escrever este novo texto, com um título destes, certamente que os leitores acharão que é verdade, e agora pirei de vez. Mas na verdade o sentido é bem outro! E tem a ver, não somente com a “loucura da cruz”, mas sim com aquela “loucura de Deus” usada pelo Pai, para confundir aos “sábios” deste mundo, para estes, loucura é perdição eterna.

Ontem eu lia o texto de São Paulo em I Cor, onde está dito: “A linguagem da cruz, é loucura para os que se perdem, mas, para os que foram salvos, para nós, é uma força divina. Onde está o sábio? Onde o erudito? Acaso não declarou Deus por loucura a sabedoria deste mundo?” E realmente me veio interiormente aquele sentimento abrasado de ser louco. Mas não o louco que se quer perder, e sim aquele tipo de louco que o mundo considera um estúpido, porque parece completamente divorciado da realidade. Quero com isso ser mais que os outros? Jamais! Quero realmente ser considerado louco!

Verdade, “o que é estulto no mundo, Deus o escolheu para confundir os sábios; e o que é fraco no mundo, Deus o escolheu para confundir aos fortes”. Noutro dia, um amigo me telefonou dizendo que me achava maluco, por colocar tantos trabalhos pesados no ar. E perguntou se eu não tinha medo de perseguições e coisas assim. Há de fato, alguns textos que mexem diretamente com os poderosos do mundo, com os sábios, com os cientistas. Mas lhe disse que não temia tais coisas, por dois motivos: Primeiro pelo fato de que muitas pessoas rezam pelo nosso trabalho e sinto diuturnamente o influxo benéfico destas orações. Vou, portanto, até onde e como Deus quiser! Segundo, vocês podem achar engraçado, mas eu descobri que para estes arrogantes, a gente é tido como tão burro, que nem vale a pena eles se incomodarem conosco. Que fazem deuses senão deliciar-se com loucos?

Eis o motivo pelo qual quero continuar sendo chamado e achado de louco! Porque essa loucura para o mundo, o fato de ser achado estúpido, cujas idéias são inócuas, cujos textos são ineficazes, certamente abre espaço para que alguns outros – mais loucos que eu talvez – unam forças com a gente para confundir os sábios e os arrogantes deste mundo – pela via de Deus – e para alertar aos grandes cientistas da terra, para chamar a atenção de grandes e pequenos, do momento único e ímpar do qual a humanidade se aproxima.

De fato, eu prefiro ser taxado de louco, mas não ser ainda “sábio” a ponto de ser incapaz de perceber os sinais dos tempos. Ai minha loucura realmente confundirá a sabedoria do mundo. Enquanto a ciência busca explicações humanas e racionais, prefiro a loucura de Deus, para ler nestes sinais, a proximidade de grandes convulsões. Quando a Europa inteira nada em rios – dizem que foi a maior enchente dos últimos 500 anos (?) quem estava lá para ver? – os cientistas escapam pela tangente – como sempre – dizendo que o culpado é o El Niño! Quando a Austrália toda vive uma seca monumental, botam a culpa no mesmo coitado. E assim vai! Para eles, explicação científica, para mim loucura: está na Bíblia!

Eu, louco sim, mas sou ainda capaz de perceber em sinais muito mais tênues da natureza o advento pavoroso de grandes convulsões. Para mim, quando uma simples espécie de ave muda seu curso milenar de migração anual, é sinal grave, para se levar a sério. Para os sabidos deste mundo, pode ser alguma bactéria que lhes alterou o sentido da rota. Para mim, a mudança assustadora do regime das chuvas, é sinal de um desequilíbrio planetário completo e irreversível. Para os grandes e “cientistas”, trata-se de um fenômeno localizado, sazonal, e plenamente explicável. Eles sempre têm uma explicação! Para eles, “sábios”, é mais uma desculpa a arrumar! Para mim, “louco”, um motivo a mais para rezar!

Da Inglaterra, surgem notícias de que está impossível aos cientistas preverem o tempo com antecedência. As estações estão se antecipando e como resultado todo o ciclo da vida acaba sendo tumultuado; umas plantas florescem antes, outros animais nascem depois do tempo normal e certamente que tudo isso afeta grandemente todo o equilíbrio do planeta. Mas vejam, estes mesmos cientistas, sábios, nada mais fazem do que tentar explicar as coisas de modo racional e ilusório. Eu louco, e muitos outros mais loucos ainda, apenas dizemos que chegou a hora da prestação de contas! Passamos já dos limites do impossível!

Os sábios, os cientistas, os estudiosos deste mundo, quando se atêm ao comportamento humano, ao avanço sistemático do mal, com o advento de uma decrepitude moral antes impensável, com o aumento da criminalidade a níveis assombrosos, com o aumento das guerras em todo o mundo a índices assustadores, com o aumento da perseguição religiosa, especialmente aos católicos a limites insuportáveis, sempre arrumam uma desculpa para estes desequilíbrios aos quais atribuem as mais estranhas causas. Eu, louco, só lhes digo com simplicidade: ainda nem chegamos ao topo! Ficará pior ainda, muito pior!

Quando os cientistas econômicos desta Babilônia infernal que inventamos, fundem cucas para explicar a alta do pregão das bolsas, para a alta ou baixa dos juros, para a queda nas arrecadações de impostos, para o tal de superávit primário – a bola da vez – também para os lucros dos bancos, para a falência das empresas, para as falcatruas nos balanços, para a alta ou baixa da inflação, para a queda ou alta do consumo, enfim para toda esta parafernália econômica de hoje, acham-se o máximo em sumidade. Quanto a mim, louco, olho para eles embasbacado e digo: Babilônia! Está próximo o teu dia!

Quando o mundo político brasileiro se desanda em cuidar das eleições, quando os quatro mais bem cotados à presidência da República trocam farpas entre si – todos santos ninguém bandido – mas todos têm propostas anticristãs e mesmo assim a Igreja manda votar neles; quando todos eles formulam promessas mirabolantes e todo mundo acredita; quando até os católicos votam em comunistas; quando comunistas falam em democracia e democratas falam em socialismo; quando perebentos usam fraque e torneiros vestem Giorgio Armani; quando barbudos beijam crianças, mas como mais cara de quem quer morde-las; quando homens de gravata visitam favelas, e pela milésima vez prometem acabar com elas; quando mentiras mudam pesquisas, e quando TVs elegem presidentes, todos dizem que isso tudo é “democracia”! Mas eu aqui, louco, digo hoje: quem pegar, não leva! Se levar, mal começa! Se mal começar, não termina! E só o leitor, que é louco igual a mim entendeu!

Quando na Igreja Católica de muitos teólogos e sabidos a oração é posta de lado; quando a Santa Missa dominical é trocada pelos esportes e pelo lazer; quando os padres somem dos confessionários e dão lugar aos diáconos; quando a Missa é substituída pelo culto, embora havendo padre, e o padre some dando lugar ao ministro; quando os leigos não obedecem ao padre, nem o padre obedece ao bispo; quando o povo em massa pede a cabeça do mandato de João Paulo II e a besta se locupleta do trono de Pedro; quando o pecado é tido como um bem, e a santidade é tida como um mal pernicioso; quando as famílias naturais são postas de lado, dando lugar a uniões civis de pessoas do mesmo sexo, dizem os sábios que isso é modernidade. Pode até ser! Moderno, hoje, é passear de braços dados com o capeta! Mas eu, louco, digo: Sodoma! Teus dias estão contados, pesados e Deus logo lhes dará cabo!

Quando o mundo das religiões modernas se esmera em dar explicações racionais para tudo; quando Deus é feito um moleque que muda planos a toda hora, ou feito um mole que nada faz, nada observa; quando a Justiça divina é taxada de crueldade, mas não é cruel desafiar a Deus; quando o poder de Deus é limitado ao nível de um ser humano, e o nível do ser humano é elevado a categoria de Deus; quando a religião da conveniência pessoal é tida como perfeita, e a Verdade Eterna tem só vez no lixo; quando os homens põem sua esperança em homens e a esperança em Deus é feita idiotice, ai todos eles gritam com um brado uníssono: vencemos a Deus! Ai, eu, louco varrido, encolho-me como um simples verme e tampo os meus ouvidos, para nem escutar a explosão do universo! Buuummm!

Quando em todas as partes do mundo o satanismo toma conta de tudo; quando vampiros modernos” fazem novelas, e padres santos são mortos para lhes dar passagem; quando gays “inocentes e engraçadinhos” invadem telas, e os homens normais passam a ser vistos com maus olhos; quando bandidos cometem assaltos sangrentos, porque aprenderam isso nos filmes e nas novelas; quando já não se sabe se alguns homens se tornaram demônios, ou se os demônios viraram gente; quando os cultos macabros, as missas negras, os rituais de umbanda e as sessões mediúnicas tomam conta da mídia, e se tornaram regra, logo todos dizem a um só coro: Viva! Chegamos à Nova Era! Mas, eu, louco, digo bem baixinho para ninguém escutar: só demônios adoram demônios! E o lugar deles não é aqui!

Quando, enfim, milhares de crianças são sufocadas diariamente nos ventres das mães para o mundo não lhes ouvir os gritos; quando nos monturos de lixo das cidades, milhares de pequeninos disputam restos com os cães vadios e os corvos, quando milhares de pessoas na terra morrem diariamente por causa da fome e da miséria, enquanto outros sentam sobre monstruosos estoques de alimento a espera do lucro; quando as doenças carcomem tudo o que resta da humanidade doente, enquanto a industria dos medicamentos lucra em manter vivo o doente, ao invés de erradicar a doença, ai ouço os cientistas e os sábios desse mundo a dizer: fruto do “progresso! Mas, eu, louco varrido, digo: raça de víboras! Quem vos ensinou a fugir da cólera vindoura?

E assim poderíamos discorrer longamente sobre os absurdos deste mundo, de sábios, de cientistas, que tudo faz para se livrar de Deus. Para agir como se Deus não existisse, ou como se Ele estivesse morto. Mas meu coração de louco varrido, quanto mais examina as loucuras deste mundo fantasmagórico, mais sente vontade de chorar junto com o Coração de Deus. Se nós, pequenos loucos varridos, conseguimos ver estas poucas coisas, o que não verá o Coração Sagrado deste nosso Deus? Quanto não sofrerá com tantos desvarios?

Prefiro sim, esta minha loucura, moldada no sofrimento de ver tantas coisas, mas ainda uma loucura humana, que ter a cabeça nas altitudes supremas da ciência diabólica, sendo já incapaz de sentir com a alma. Sim, prefiro ser louco, mas pela salvação das almas, pela conversão dos pecadores, que morrem e que definham imersos no pecado, que ser um sábio para este mundo sem alma, que descrê da vida Eterna, e diariamente desafia a Deus.

Prefiro ser, sim, um louco de amor pela Eucaristia Sagrada – Deus entre os homens – quando tantos já em nada mais acreditam, que ter o título ufano dos cientistas doutos, mas cuja fronte se dobra é diante de satanás, e não mais diante de Deus.

Prefiro ter a loucura plena daqueles que são postos em sanatórios, mas que mesmo sendo louco, mantém viva e acesa a chama da fé, que a ter na mente a soma de todas as ciências humanas – um sábio deste mundo – mas ser incapaz de perceber a imensidão da minha própria miséria.

Prefiro, sim, a loucura daqueles que tem ainda uma gota de sabedoria, que ser o homem mais inteligente do mundo, conhecer todas as ciências, explicar até mesmo o inexplicável e ser dono de todos os títulos, mas ser incapaz de perceber que, sem Deus, não sou capaz de acrescentar nem um sopro ao número dos meus instantes.

E agora digo a todos estes cépticos, incrédulos, ateus, atoas, cegos, surdos, mudos, ineptos e mentecaptos, deste tempo de tantos malefícios, mesmo que tenham até o título de “doutor” e de cientista, ouçam bem: quando todas as vossas explicações falharem, quando todas as vossas previsões derem erradas, quando tudo aquilo que vocês criaram na tentativa idiota de viver sem Deus EXPLODIR, tirem, pelo menos um segundo de vosso tempo, para ouvir os “loucos” como eu! Só eles têm a resposta exata!

Sim! Loucos de amor por Jesus! Loucos de amor por Maria! Loucos de amor pela nossa Igreja Católica e loucos de amor e de zelo pela casa de Deus.

Sim, loucos e felizes! Porque estamos nas mãos do Pai Eterno!

Só Ele é Poder, é Saber... e é Explicação!

Fonte: Recados do Aarão
LINK ORIGINAL -> http://www.paideamor.com.br/Recados/recado36.htm
VISITEM -> http://www.paideamor.com.br/

terça-feira, 14 de julho de 2009

Contradições

Muitas vezes falamos e acreditamos na nossa fé. Mais há algumas vezes que a tribulação da vida, nos enfraquece a fé e nestas horas caímos em contradição, não somente com a fé em Deus, mais em nós mesmos. Com palavras, com atos com ofensas... E depois que a tribulação passa e tudo volta ao normal, vemos o quanto é difícil manter a fé sempre erguida dentro de nós mesmos.
“Subiu ele a uma barca com seus discípulos. De repente, desencadeou-se sobre o mar uma tempestade tão grande, que as ondas cobriam a barca. Ele, no entanto, dormia. Os discípulos achegaram-se a ele e o acordaram, dizendo: Senhor, salva-nos, nós perecemos! E Jesus perguntou: Por que este medo, gente de pouca fé? Então, levantando-se, deu ordens aos ventos e ao mar, e fez-se uma grande calmaria. admirados, diziam: Quem é este homem a quem até os ventos e o mar obedecem?” São Mateus, Capítulo 8-23;27
Essa fé demonstra o quanto às vezes o mar da vida fica difícil de navegar de seguir em frente. Todos nós sem exceção nenhuma, temos medo. Medo de muitas coisas e esse medo às vezes contamina a nossa fé, deixando ela fraca. A oração e a firmeza de que Deus está sempre conosco nos ajuda a seguir e também a nos levantar. Por mais que o mar da vida esteja agitado, a nossa embarcação tem de ter a fé no leme pra seguir.
”Tu que habitas sob a proteção do Altíssimo, que moras à sombra do Onipotente, dize ao Senhor: Sois meu refúgio e minha cidadela, meu Deus, em que eu confio. É ele quem te livrará do laço do caçador, e da peste perniciosa. Ele te cobrirá com suas plumas, sob suas asas encontrarás refúgio. Sua fidelidade te será um escudo de proteção. Tu não temerás os terrores noturnos, nem a flecha que voa à luz do dia, nem a peste que se propaga nas trevas, nem o mal que grassa ao meio-dia.” Salmo 90-1,6
Porque a confiança em Deus é importante na fé de cada ser humano.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Respeito às tradições.

Para o mundo moderno o que mais se vê é a grande corrida em busca de ideais. Essa busca visa uma série de coisas. E nessa corrida às vezes buscamos com tanta intensidade que passamos por cima de várias coisas. Uma delas: “De onde viemos”.
Muitas vezes pessoas que antes tinham uma vida simples e vieram de um lugar simples, esquecem de onde vieram simplesmente por que o lugar onde ele está é melhor do que de onde saíram! Esquecem-se às vezes do lugar que foram criados, da maneira e até mesmo dos costumes, perdendo assim as raízes. Lembrar de onde viemos é algo de grande respeito para com nós mesmos e isso faz celebrar o quanto somos fortes para superar todos os obstáculos de uma vida. E fazer assim, é celebrar e conhecer aquilo que foi no passado, para agradecer o que é no presente e poder seguir para o futuro com coerência.
“Porque vós sabeis que não é por bens perecíveis, como a prata e o ouro, que tendes sido resgatados da vossa vã maneira de viver, recebida por tradição de vossos pais...” (I São Pedro 1,18)
Saber respeitar as tradições, não só as nossas, mas também há de nossos semelhantes, independente de nossa religião ou cultura, isso é importante. O respeito traz pra perto de nós a amizade, levando assim há uma boa convivência com o próximo.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Diferenças de busca de cada ser humano...

Hoje em dia em plena era da comunicação, tudo é instantâneo e de forma imediata, o consumismo é tão grande que sempre há alguma coisa há mais pra se buscar. Andando eu pela terra natal de minha mãe, observei coisas que há algum tempo não via, apesar de morar aqui em Camacho-MG aonde a vida sempre vai de forma mais devagar e ainda se podem ver as pessoas lidando com as coisas mais simples da vida.
Quando cheguei lá, vi que a pessoas (como aqui em minha cidade) que ainda vão ao mato buscar lenha pra se poder cozinhar. Uma busca por lenha, pra se fazer comida. Ao mesmo instante, pensei e refleti. A pouco menos de 3 horas de viagem, se entra em um grande centro, como por exemplo, Belo Horizonte e então comparei aquela senhora (minha tia avó, por parte de minha mãe) com pessoas que vivem em Belo Horizonte uma metrópole! Pra ela, minha tia avó, aquilo não é uma coisa angustiante ou ruim de ser feito, é o dia a dia dela. Mais pra muitos, eles não tem nem mesmo a noção do que é um simples fogão a gás! Imagine então um fogão a lenha e ainda por cima cortar a lenha pra se poder cozinhar! A simplicidade e a forma como ela vive e todo temor a Deus que ela tem, me fez voltar a 15 anos atrás, quando minha avó, mãe de minha mãe, ainda era viva. Numa casa simples, sem água encanada, sem energia elétrica e com muito trabalho diário pra ser feito todos os dias. Sempre me lembro dela a beira do fogão de lenha dizendo sobre Deus e sobre o peso da cruz de cada um de nós e que não devemos desistir e sempre seguir em frente, por mais pesada que seja essa nossa cruz.
Estando lá, essa minha tia avó me fez refletir novamente em que mundo vivemos hoje e o quanto as coisas são fáceis de se fazer e de se ter. E é por isso que devemos agradecer a Deus por tudo aquilo que temos. E lembrar de que há pessoas nesse mundo que ainda fazem coisas tão simples que pra muitos seria quase ou senão impossível.
“O temor do Senhor é uma escola de sabedoria. A humildade precede a glória” Livro dos Provérbios, Capítulo 15, versículo 33